Recordo o espanto que senti naquele dia, ao perceber que já não sabia fazer tal tarefa mal feita.
Era uma tarefa simples, mas fácil de fazer mal, pois eram muitos os atalhos para a minha perguiça.
Mas de tanto me obrigar a repetir essa tarefa bem feita, certo dia, ao ter o instinto de procurar os atalhos, não os encontrei.
Foi assim que descobri que já só sei fazê-la bem.
A partir desse momento, passou a não custar nada fazê-la bem, porque passou a ser a única maneira de a fazer que sei.