Que no início do ano de Dois Mil e Onze d.C., no lugar de pensar em tudo o que quero dele, ou no lugar de pensar em tudo o que de mau me trouxe Dois Mil e Dez, eu seja capaz de pensar nas coisas boas que o ano que agora terminou me deu e agradecer por elas, para merecer que o ano que agora começa me traga mais coisas boas e não menos.
terça-feira, 4 de janeiro de 2011
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