Tentar não fechar nem formatar uma emoção que é livre - a ser vivida em transformação, aberta, e que ainda não se sabe para onde vai - em função de um preconceito, em função de uma ideologia.
Não tentar encaminhá-las, nem forçá-las. Deixá-las fluir e misturar-se umas com as outras e produzir um resultado transformador em nós. Não viciar o jogo. Não deturpar sentimentos. Nem recusar nenhuns.
Não se trata de nos deixarmos dominar pelas emoções. Trata-se de nos conhecermos melhor a nós mesmos, para justamente sabermos para onde queremos ir.
E mais ainda, não nos precipitarmos a transformar um sentimento, de uma situação, numa ideologia. Pois um sentimento de um momento, não é aplicável, enquanto ideologia, a qualquer situação.
Cada caso é um caso.
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