Quando quebramos um compromisso com alguém,
não privamos o outro só de nós,
privamo-lo também de si.
Para que, como nós, o outro possa seguir em frente,
terá, como nós, de passar a acreditar um bocadinho menos em compromissos,
para que o sofrimento não o impeça de viver.
É aí que o privamos de si.
Levamos do outro um bocadinho de tudo aquilo que, nele, o fez acreditar no compromisso conosco.
É aí que o privamos de si.
Levamos do outro um bocadinho de tudo aquilo que, nele, o fez acreditar no compromisso conosco.
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