Os artistas levam ao limite essa característica humana transcendente que se manifesta quando olhamos para eles sem sabermos que eles o são - artistas - e eles se revelam aos nossos olhos como os seres mais ridículos do mundo, mas que depois, quando passamos a ter em conta a sua obra, faz com que fique claro que aquela pessoa para quem estamos a olhar é das pessoas mais incríveis que há.
Esta beatitude vem de as suas obras não terem como critérios o lucro (no sentido mais amplo da palavra).
Um artista só pode ser pobre. Porque a sua obra não tem preço.
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