não é o do mais profundo silêncio e imobilidade, embora esse nos possa fazer senti-Lo.
O ritmo de Deus é o balanço de quando nos entregamos sozinhos ao mar, e boiamos de acordo com a corrente. Onde o nosso parado passa a ser a cadência da vida.
E depois saímos para a areia como aquele embarcadiço que em terra andava segundo o sabor das ondas.
Sem comentários:
Enviar um comentário