segunda-feira, 26 de julho de 2010

O ritmo de Deus

não é o do mais profundo silêncio e imobilidade, embora esse nos possa fazer senti-Lo.

O ritmo de Deus é o balanço de quando nos entregamos sozinhos ao mar, e boiamos de acordo com a corrente. Onde o nosso parado passa a ser a cadência da vida.

E depois saímos para a areia como aquele embarcadiço que em terra andava segundo o sabor das ondas.

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