quarta-feira, 5 de novembro de 2008

Poema VI

Se cada gargalhada

for acabada por ti

e cada lágrima

como aquela que vi

Ao cruzarmos as nossas vidas

até agora mal vividas

talvez conseguíssemos nunca terminar

de juntos celebrar

uma abraço a cada choque

um casamento a cada toque

e seguir a nossa sorte

sem medo nem agonias

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