Que a verdade é neutra como uma pedra.
Que chegar à sabedoria absoluta é ser capaz de compreender como todas as coisas co-existem (como a esquerda e a direita).
Que se é mais sábio quanto mais coisas conhecemos, mas sobretudo quando conseguimos compará-las e compreender todas no conjunto umas com as outras, compreendendo que há razão (razões) em todas as partes.
Que compreender é perceber o equilíbrio.
Que a verdade é esse equilíbrio.
E que ninguém tem toda a razão. O todo tem toda a razão.
4 comentários:
Não me lembrei de comentar no dia em que li isto, mas fez-me lembrar uma conversa que tivemos no andanças. lembras-te?
Especificamente qual?
sei que estavamos na tenda a falar disto, talvez tenha sido naquela noite em que apareceu a Rita (acho que se chamava assim), que dava aulas na zona e trabalhava no andanças. foi uma conversa que evoluiu mesmo nesse sentido que escreveste. em viva voz posso tentar recriar o nosso paleio.
Acredito em ti, mas não me lembro...
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